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18/04/2011
20:15:49 |
LIBERDADE |
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Sou sede de tanta gente, por este mundo sem fim; sou clamor dos sufocados, que acham falta de mim.
Dos negros estive ausente, Isabel me fez direito; mas não cheguei totalmente, por causa dos preconceitos.
Sou causa dos desabafos dos que me buscam nas violas; sou o anseio dos pássaros, que se batem nas gaiolas.
Se eu sou razão do trabalho, pra ser lazer no descanso, para os que remam na vida me torno a paz de um remanso.
Por mim já houve batalhas nesta pampa-continente, onde heróis, a ferro e sangue, plantaram minha semente.
E se sou razão de guerra e encorajo até o covarde, ninguém vai morrer de sede sendo sede eu: liberdade! |
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Autor:
Moacir D'Ãvila Severo |
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Poesia enviada Por:
Viviane Souza - Sapucaia do Sul / RS |
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Observações:
A poesia foi uma gentileza de Jorge Mondin. Viviane Souza |
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14/09/2011
19:54:42
Jose Pacifico Moschen Neto - Gramado / RS - Brasil |
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Muito legal sua poesia. Achei ela muito interessante. ABRAÇO.
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Sítio:
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