
Laço velho companheiro
das minhas lidas eternas,
meu braço que te governa
até acharmos o jeito
pra uma armada de respeito,
sem pegar mão, cola ou perna,
às vezes te entreveras
no terreiro "co’as" crianças,
te sustentando nas tranças
dum galho de cinamomo,
onde o piá pega no sono,
quando em ti se balança.
Enrodilhado te guardo
ou te apresilho nos tentos,
onde aguardas o momento
pra ser usado na lida,
ou, então, ir pr'a avenida
no Dia Vinte de Setembro!