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02/04/2010
23:08:24 |
CASTURINO E A CANETA |
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Como já foi comentado em outro causo, Casturino Alves era um vivente comprador de gado, lá de Encruzilhada do Sul, RS. Certa feita o xiru velho meteu-se em uma nova confusão. Não se sabe bem por qual motivo, ele fora parar, outra vez, na delegacia. E chegada a hora de assinar a ocorrência, como não sabia escrever, pegou a caneta do delegado e ficou remexendo com ela na mão. Prontamente o delegado exclamou: _ Não, seu Casturino, essa caneta não precisa de apertar, ela é automática. E o Casturino, olhando para a caneta, exclamou: _ Ah é, chê! É automatica! E mais do que depressa atirou-a por sobre o livro postado na mesa do delegado, dizendo: _ Bueno! Então, escreve aí, caneta: Cas-tu-ri-no Al-ves!
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Autor:
Domínio Público |
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Causo enviado Por:
Luciano da Siveira Batista - Encruzilhada do Sul / RS |
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Observações:
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