Clóvis Frozza: Façanhas por ideais de Farroupilhas Imortais, letra de Albeni Carmo de Oliveira e música de Francisco Carlos Fighera e Clóvis Frozza - Música-tema da Sem Farroupilha 2009
Toda a droga, coisa ruim, é nociva ao Vivente, como é o entorpecente que inibe um órgão afim, contaminando o seu fim, suas ações de Movimento, cujo entorpecimento atinge a sua atividade, escamoteando a verdade do seu Maior Documento! E se algumas cavalgadas são atos politiqueiros, produto de marketeiros, velhas táticas usadas e há muito exploradas por quem é usurpador, disso só resta o torpor resultante de outra droga, cuja toxidade logra a saúde de um valor!Se a Filosofia é lesada, no seu viés regional, atendendo ao comercial e à campanha antecipada, e o slogan da cavalgada segue o lema sem fronteira, perde a Tradição Campeira de um Rio Grande com História, o Regionalismo e a Memória da Região Sul-brasileira! Se toda a visibilidade tem um fim eleitoreiro, inútil todo o salseiro perante uma sociedade vítima dessa realidade do mundo neoliberal, consumista e global, que corrompe os valores de um ente e seus atores com sua inércia moral! Toda a droga, coisa ruim, também faz mal à Cultura, que drogada não é pura nem reagirá bem assim. É por isso que o fim de todo o organismo é manter o mecanismo de proteção natural, repelindo esse mal: fruto também do modismo! Se a droga é a mutreta de ilesos traficantes, de figurões importantes já marcados na paleta; se o maula picareta corrompe o meio social com a leniência estatal, então não será um passeio que servirá de bloqueio a essa chaga moral! Inúteis são cavalgadas, os estratégicos passeios, se em cima dos arreios carregam droga pesada, cultura contaminada pelas pedras mercosul: preto, vermelho, azul; e a boleta chaparral, que entorpece e faz mal ao meu Rio Grande do Sul! (TODA A DROGA É UMA DROGA, de José Itajaú Oleques Teixeira)