
A Carta de Princípios
do nosso Tradicionalismo
nasceu do idealismo
do saudoso professor,
poeta, declamador
Glaucus Saraiva da Fonseca,
que resumiu em poucas letras
esse documento de valor.
Na cidade de Taquara,
no CTG Fogão Gaúcho,
num galpão simples, sem luxo,
há mais de cinquenta janeiros,
reuniram-se os companheiros
numa calorosa reunião,
onde se deu a aprovação
da missiva, por inteiro.
Acabando, assim, por vez
com o receio e a desconfiança
do governo e lideranças,
que imperavam na ocasião,
restabelecendo a união,
o amor e a esperança,
e a recíproca confiança
por todo o nosso torrão.
O Movimento Tradicionalista,
daquele momento em diante,
deu de rédeas e seguiu avante
pelos campos e cidades,
respeitando, com lealdade,
as diretrizes e preceitos,
os deveres e direitos
impostos à sociedade.
Cumprindo todos os aspectos
éticos, cívicos, culturais,
filosóficos e estruturais,
com afinco e seriedade,
preservando a identidade,
os costumes do gauchismo,
a tradição e o nativismo,
com muita civilidade.
A Carta de Princípios
despertou nossa memória
a cultuar a nossa História,
o Folclore e a Tradição,
contribuindo com a formação
dos Jovens Tradicionalistas,
pelas lutas e conquistas
e sua preservação!