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Tchê Barbaridade: O Rio Grande me criou, de Walther Morais Volmir Dutra e Marcelo Noms |
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26/09/2009
13:36:01 |
NÃO ESQUEÇA DE MIM |
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Certa feita um vivente pegou o cavalo e foi para uma pescaria; e não podia faltar o seu cachorro, chamado Faísca. Chegando no pesqueiro, preparou as linhas e as jogou na água. Logo em seguida preparou o fogo, espetou a carne e ficou só na espera. O Faísca ficou na volta, farejando tudo o que tinha direito.

E quando chegou perto do xiru, deu uma olhada na carne e falou: - Vê se desta vez deixa um pedaço de carne pra mim! Ultimamente tu só tem deixado osso, tchê! Bah! O gaúcho montou no cavalo e saiu numa dispara bárbara. Lá pelas tantas chegou numa porteira.

Quando colocou o pé no chão, ao apear, o cavalo do índio velho deu uma olhada para o bagual e falou: - Que baita susto aquele guaipeca nos deu, né vivente? |
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Autor:
Luís Mar Gomes Azevedo |
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Causo enviado Por:
Luís Mar Gomes Azevedo - Rosário do Sul / RS |
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Observações:
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15/06/2010
21:49:33
antonio azevedo - ubirata / PR - Brasil |
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Gostei muito. Parabéns! |
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Sítio:
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16/10/2009
22:49:34
luis mar gomes azevedo - rosario do sul / RS - Brasil |
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Agradeço a atenção que foi dada, pela Bombacha Larga. Ficou lindo o cão e o cavalo, amigos do homem nas camperiadas; me incentivou a enviar outros causos. |
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Sítio:
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